De 16 de Novembro e até ao dia 5 de Dezembro quem fizer compras na Bertrand vai ser convidado a participar na campanha de oferta de livros ao Banco de Livros, que os distribuirá por crianças e idosos apoiados por instituições solidárias.
"É uma acção simples sem grandes alardes e é um orgulho, não por mim, que faço muito pouco, mas pelos que me rodeiam." As palavras são de Maria Barroso, directora da fundação Pro Dignitate, que em colaboração com o Banco de Bens Doados e as livrarias Bertrand, lançou a campanha de doação de livros infantis.
É o primeiro Banco de Livros de Portugal e os organizadores estão confiantes de que esta primeira campanha terá tanto sucesso que poderá começar a acontecer em simultâneo com as campanhas do Banco Alimentar. "Era bom que passasse a entrar regularmente nas nossas vidas, que se tornasse sistemático, regular, que entre nas nossas vidas como o Banco Alimentar entrou", explicou a directora de Marketing da Bertrand, Teresa Figueiredo.
O funcionamento prático da campanha é simples: De dia 16 de Novembro e até ao dia 5 de Dezembro, quem fizer compras nas livrarias Bertrand será convidado a contribuir para o Banco de Livros. Para isso, poderá comprar e doar livros de uma lista disponibilizada por faixas etárias pela Bertrand, com preços entre os 4€ e os 6€. Se não puder comprar um livro, pode apenas comprar um cheque-livrão no valor de 2€ que servirá para comprar mais livros infantis.
No final da apresentação do Banco de Livros, foi destacada ainda uma outra finalidade do projecto: os livros infantis também representam uma função junto dos idosos. O tamanho das letras ajudam-nos a ler e a fazer cópias para aprender a escrever. Sem dúvida uma descoberta valiosa para combater a iliteracia em Portugal nas camadas mais idosas e uma excelente iniciativa para todos.
Afinal não basta alimentar o corpo, a alma também precisa de alimento e só quando todos perceberem isso poderemos crescer não só como indivíduos mas também como nação.
Afinal não basta alimentar o corpo, a alma também precisa de alimento e só quando todos perceberem isso poderemos crescer não só como indivíduos mas também como nação.
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