Vinte e dois anos após o grande incêndio o Chiado está cada vez mais na moda.
Fechou a Cartier mas abriram a Fornarina, a Óptica do Sacramento e a Lanidor. Outras lojas fazem já parte do património histórico da cidade, autênticos museus vivos. É o caso da ourivesaria Aliança, na Rua Garret, onde entram mais pessoas para fotografar que para comprar, da Luvaria Ulisses, a última loja em Portugal que vende apenas luvas e que é da mesma geração da antiquíssima Joalharia do Carmo. E temos sempre a mítica Brasileira.
Fechou a Cartier mas abriram a Fornarina, a Óptica do Sacramento e a Lanidor. Outras lojas fazem já parte do património histórico da cidade, autênticos museus vivos. É o caso da ourivesaria Aliança, na Rua Garret, onde entram mais pessoas para fotografar que para comprar, da Luvaria Ulisses, a última loja em Portugal que vende apenas luvas e que é da mesma geração da antiquíssima Joalharia do Carmo. E temos sempre a mítica Brasileira.
São mais de três mil as pessoas que sobem e descem por hora a Rua Garrett. Razão mais do que suficiente para ser cobiçada pelas cadeias de moda e grandes marcas internacionais. Acresce ainda o prestígio e o peso histórico e cultural da zona.
Apesar da vizinha Avenida da Liberdade ter cada vez mais marcas de luxo, o Chiado é sem dúvida mais carismático e não é por acaso que marcas como a M.Store, primeira loja Mac em Portugal, a Boutique Nexpresso, a H&M, ou a famosa Geladaria Santini fizeram deste local a sua primeira morada de abertura na capital. Destaque ainda para a Hermês, ou o magnífico Bairro Alto Hotel para beber um copo ao fim do dia.
Sem dúvida o Chiado é das zonas mais trendy da cidade!
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